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Coleção Biomas do Brasil

O Brasil é responsável pela gestão do maior patrimônio de biodiversidade do mundo. São mais de 120 mil espécies de invertebrados e aproximadamente 8930 espécies vertebrados (734 mamíferos, 1982 aves, 732 répteis, 973 anfíbios, 3150 peixes continentais e 1358 peixes marinhos), das quais 1.173 estão listadas como ameaçadas de extinção. A coleção Biomas do Brasil, de Ju Barros, objetiva sensibilizar e instigar a reflexão sobre a delicada situação atual de devastação e destruição dos ecossistemas que constituem patrimônios ecológicos do país. Para isso, são apresentados seis painéis de mosaicos com pintura em vidro. Cada um deles homenageia um dos seis biomas brasileiros (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa) e espécies nativas ameaçadas de extinção que neles habitam. É construído assim um alerta para a necessidade de atenção, cuidados e ações efetivas para restabelecer o equilíbrio dos ecossistemas. O conjunto estimula a parar a destruição da biodiversidade natural e conscientiza sobre a necessidade de curar e restaurar os ecossistemas destruídos. As composições visuais de Ju Barros, ao representar espécies animais e vegetais características ou endêmicas, valorizam as cores, as formas e a resiliência da natureza, destacando ainda figuras humanas associadas a cada um desses biomas, em composições densas e simbólicas.

Coleção Art Basel Miami 2023

O projeto Forest Voices tem a proposta de ser um manifesto visual do Coletivo 21 cujo eixo central é discutir questões ambientais, sociais e econômicas envolvendo o bioma da Floresta e seus desdobramentos. Nesse sentido, cada artista foi instigado a realizar até três obras. Cada uma teve um destino. Uma integrou o painel levado para a Art Basil 2023, em Miami, EUA, sofrendo interferências dos colegas artistas. As outras duas passaram a formar coleções sobre o tema, como é o caso deste conjunto. A unidade visual, porém, não se dá apenas pela temática, mas também pela pesquisa de materiais utilizada. Cada artista apresenta a sua identidade no modo de enfocar o assunto escolhido pelo grupo. Há uma pluralidade de visões que reforçam como se está perante um assunto que permite abordagens interdisciplinares que não permitem escolhas fáceis. Os diálogos entre as formas e as cores trazem assim um refletir sobre a importância da natureza. As obras levam, portanto, a uma reflexão permanente sobre questões ambientais. Os integrantes concentram a sua sensibilidade e técnica na busca de procedimentos em que elementos orgânicos ganham destaque como maneira de discutir as relações geralmente devastadoras dos seres humanos em relação à natureza.

Coleção Interfaces Arte e Tecnologia

Perante diversas formas de diálogo existentes na sociedade contemporânea, tanto presenciais como virtuais, ao lidar com as muitas possibilidades que a Inteligência Artificial (IA) traz, avaliar a tecnologia como um bem ou um mal em si mesma é uma visão reducionista. Do mesmo modo, a arte não é algo necessariamente positivo, pois também há o seu uso para causas deploráveis, como ocorre em regimes autoritários. Nesse aspecto, discutir as relações entre Arte e Tecnologia é caminhar na corda bamba, no fio da navalha das mais diversas conceituações e conscientizações do que sejam as pesquisas tecnológicas. Em um mundo cada vez com mais metaversos, a mais importante transformação está em conhecer mais a tecnologia para poder discuti-la e usá-la mais e melhor. Pensar arte e tecnologia, significa, portanto, encontrar vias que não caiam no simplismo de maniqueísmos. Cabe lembrar que a palavra tecnologia tem origem no grego “tekhne” (“técnica, “ofício”) e “logia” (“estudo”). Ao pesquisar artisticamente a tecnologia, portanto, poderemos mergulhar em criações que aprofundem o conhecimento das mais amplas possibilidades do criar e do fazer.

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